Como os trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram o setor de Ativos de criptografia
O setor de ativos de criptografia enfrenta uma ameaça oculta e perigosa: trabalhadores de TI da Coreia do Norte estão infiltrando-se em grande escala neste setor. Uma investigação revelou que vários projetos de criptografia conhecidos empregaram trabalhadores de TI da Coreia do Norte sem saber, o que não só traz riscos legais, mas também pode resultar em vulnerabilidades de segurança.
Trabalhadores de TI da Coreia do Norte usam identidades e qualificações cuidadosamente forjadas para passar com sucesso em entrevistas e investigações de antecedentes. O nível de habilidade deles varia, com algumas pessoas saindo após ganhar apenas alguns meses de salário, enquanto outras mostram habilidades profissionais impressionantes. Esses trabalhadores enviam a maior parte de sua renda de volta para a Coreia do Norte, gerando até 600 milhões de dólares em receitas para o país anualmente.
Os empregadores muitas vezes só descobrem anomalias quando já é tarde demais. Algumas empresas enfrentaram ataques de hackers após contratarem trabalhadores de TI norte-coreanos, sofrendo perdas significativas. Por exemplo, o Sushi sofreu um ataque de hackers de 3 milhões de dólares em 2021, que estava relacionado com dois funcionários norte-coreanos.
Apesar de países como os EUA terem imposto sanções contra a contratação de trabalhadores de TI da Coreia do Norte, as autoridades atualmente adotam uma atitude de tolerância em relação às empresas que contratam esses trabalhadores involuntariamente. No entanto, essa ameaça está a tornar-se cada vez mais grave. Especialistas estimam que, em todo o setor de Ativos de criptografia, a proporção de currículos e candidatos provenientes da Coreia do Norte pode ultrapassar 50%.
Para enfrentar essa ameaça, as empresas de encriptação precisam reforçar as investigações de antecedentes e aumentar a vigilância. Ao mesmo tempo, este evento também destaca o risco da indústria de ativos de criptografia depender excessivamente do trabalho remoto e anônimo. No futuro, o setor pode precisar reavaliar suas práticas de contratação para se proteger contra esse tipo de fraude de identidade complexa.
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DAOdreamer
· 10h atrás
Novamente vai haver um cozido, pessoal, olhem rapidamente a carteira!
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Rugpull幸存者
· 16h atrás
Tão fraco ainda se atreve a entrar para usar Cupões de Recorte?
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OnchainHolmes
· 08-14 05:16
Quem é o infiltrado?
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ImpermanentTherapist
· 08-14 05:14
Esta onda, esta onda é chamada de output de traidor.
Trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram-se na indústria de encriptação, uma ameaça potencial que não pode ser ignorada.
Como os trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram o setor de Ativos de criptografia
O setor de ativos de criptografia enfrenta uma ameaça oculta e perigosa: trabalhadores de TI da Coreia do Norte estão infiltrando-se em grande escala neste setor. Uma investigação revelou que vários projetos de criptografia conhecidos empregaram trabalhadores de TI da Coreia do Norte sem saber, o que não só traz riscos legais, mas também pode resultar em vulnerabilidades de segurança.
Trabalhadores de TI da Coreia do Norte usam identidades e qualificações cuidadosamente forjadas para passar com sucesso em entrevistas e investigações de antecedentes. O nível de habilidade deles varia, com algumas pessoas saindo após ganhar apenas alguns meses de salário, enquanto outras mostram habilidades profissionais impressionantes. Esses trabalhadores enviam a maior parte de sua renda de volta para a Coreia do Norte, gerando até 600 milhões de dólares em receitas para o país anualmente.
Os empregadores muitas vezes só descobrem anomalias quando já é tarde demais. Algumas empresas enfrentaram ataques de hackers após contratarem trabalhadores de TI norte-coreanos, sofrendo perdas significativas. Por exemplo, o Sushi sofreu um ataque de hackers de 3 milhões de dólares em 2021, que estava relacionado com dois funcionários norte-coreanos.
Apesar de países como os EUA terem imposto sanções contra a contratação de trabalhadores de TI da Coreia do Norte, as autoridades atualmente adotam uma atitude de tolerância em relação às empresas que contratam esses trabalhadores involuntariamente. No entanto, essa ameaça está a tornar-se cada vez mais grave. Especialistas estimam que, em todo o setor de Ativos de criptografia, a proporção de currículos e candidatos provenientes da Coreia do Norte pode ultrapassar 50%.
Para enfrentar essa ameaça, as empresas de encriptação precisam reforçar as investigações de antecedentes e aumentar a vigilância. Ao mesmo tempo, este evento também destaca o risco da indústria de ativos de criptografia depender excessivamente do trabalho remoto e anônimo. No futuro, o setor pode precisar reavaliar suas práticas de contratação para se proteger contra esse tipo de fraude de identidade complexa.